Literatura

  A literatura andorrana tem suas origens no século XVIII. Antoni Fiter i Rossell escreveu um livro sobre a história, o governo e os usos e costumes de Andorra chamado Digest manual de las valls neutras de Andorra em 1748. Essa obra também contem os documentos de Carlos Magno e Luís I, o Piedoso. Actualmente o original conserva-se na casa Fiter-Riba, de Ordino, sendo que existe uma cópia no Armari de les set claus de la Casa de la Vall e outra nos arquivos do bispado de La Seu d'Urgell. Posteriormente, em 1763, o pároco Antoni Puig escreveu o Politar andorrà, obra que descreve os privilégios do Principado e as atribuições das autoridades.
 Como autores da literatura contemporânea andorrana pode-se citar Antoni Morell i Mora, Albert Salvadó i Miras, Teresa Colom i Pich e Albert Villaró i Boix. Desde o ano passado, alguns desses autores participaram na Feira do Livro de Frankfurt. Assim,o Governo andorrano, junto com editoriais catalãs, convoca anualmente o Premi Carlemany e, desde 2007, o Premi Ramon Llull.

Obras de autores Andorranos:

Albert Salvadó

 - El mestre de Kheops;
 - Els ulls d’Anníbal;
 - El punyal del sarraí;

Antoni Morell

 - Set lletanies de mort;
 - La nieve adversa;

Joan Peruga

 - Últim estiu a Ordino;
 - La república invisible;


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